Saturday, June 30, 2007

Arte Zero

Em um tour virtual pelo Georges Pompidou Center da França, onde fica a galeria nacional de arte moderna encontrei algumas coisas interessantes, incluindo alguns trabalhos que tentam questionar a própria natureza da arte. Essa aqui realmente é de deixar perplexo:

O cara que fez essa "obra" defende que o branco representa o nada, ou o zero. Ok, mas chamar isso de "arte" também já é demais! Assim até eu!!! Quanto será que vale esses 3 quadrinhos hein? Mais ou menos que esse outro?

É, tá ficando cada vez pior... Será que isso quer dizer que não existe realmente diferença entre Ciência e Arte? Ou apenas que a Arte está se tornando tão técnica e complexa quanto esse incompreensível estudo científico entitulado "A interação do vento estelar nas nebulosas difusas"?

2 comments:

Anonymous said...

Pode deixar chu!!!!

minha colaboração ja vem ai !!!
ja estou elaborando !!!!
bju!!

Anonymous said...

oi Chu como prometido aqui está a minha colaboração!!!

É uma linda história diga-se de passagem!! espero que goste!!!


O filho perfeito

Havia na Índia um carregador de águae seus doi filhos que transportavam com as pontas de uma vara que levavam atravessada no pescoço - dois potes grandes de barro.
Um dos filhos tinha uma deficiência na perna e o outro era perfeito.
O filho perfeito chegava sempre cheio ao final do longo caminho que ia do poço até à casa do patrão.
Mas o deficiênte chegava apenas com metade da água.
E assim, durante dois anos, o carregador e seus filhos entregaram diariamente um pote e meio de água na casa do seu senhor.
O filho perfeito, é claro, estava orgulhoso do seu trabalho.
O deficiênte, porém, estava envergonhado da sua imperfeição. Sentia-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade da tarefa a que estava destinado.
Depois de perceber que, ao longo de dois anos, não tinha passado de uma amarga desilusão, o filho disse um dia ao pai, à beira do poço:
- Estou envergonhado e quero pedir-te desculpa. Durante estes dois anos só entreguei metade da minha carga, porque a minha perna faz com que a água se vá derramando ao longo do caminho. Por causa do meu defeito, tu fazes o teu trabalho e não ganhas todo o salário que os teus esforços mereciam.
O homem ficou triste com a tristeza do filho, e disse-lhe com compaixão:
- Quando voltarmos para casa do meu senhor, quero que repares nas flores que se encontram à beira do caminho.
De facto, à medida que iam subindo a montanha, o filho deficiênte reparou em que havia muitas flores selvagens à beira do caminho e ficou mais animado.
Mas no final do percurso, tendo-se vazado mais uma vez metade da água, o filho sentiu-se mal de novo e voltou a pedir desculpa ao pai pela sua falha.
Então, o pai disse ao filho:
- Reparaste em que, ao longo do caminho, só havia flores de teu lado? Reparaste também em que, quando vínhamos do poço, todos os dias, tu ias regando essas flores? Ao longo de dois anos, eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se tu não fosses assim como és, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.

linda não??

moral da história não importa como somos magros,altos,baixo,gordos,deficiêntes cada um tem seu valor para com a sociedade....ninguém é inutil....
é cmo se a vida fosse um quebra-cabeça...cada peça se emcaixa em um lugar nenhuma fica sobrando....
espero que tenha gostado



bju chu